A evidência sugere que a estimulação cognitiva tem um efeito positivo na cognição, na sintomatologia depressiva e na autonomia dos idosos e, por conseguinte, da qualidade de vida das famílias, pelo que se aconselha a sua implementação como componente do cuidado a idosos em contexto comunitário, sendo importante uma comunicação eficiente entre o profissional/cuidador e o utente idoso no processo de cuidar.